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Pesquisa, ciência e tecnologia potencializam agricultura na região mais produtiva do Brasil

O dia começa com sol intenso, de repente a umidade diminui, a temperatura dos termômetros cai e, finalmente, a noite inicia com chuvas que alagam lavouras. Mesmo diante de tantas mudanças climáticas, agricultores do Centro-Oeste conseguem colher em média 3,3 mil quilos de grãos por hectare, o que corresponde a 56 sacas e posiciona a região no topo do ranking de produtividade no Brasil. Como isso é possível? A questão será respondida durante a Bienal dos Negócios da Agricultura Brasil Central, que acontecerá nos dias 31 de agosto e 1º de setembro, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo, em Campo Grande/MS.

Nesta edição, a Bienal do agronegócio é realizada pela Famasul - Federação da Agricultura e Pecuária de MS, Famato – Federação de Mato Grosso, Fape – Federação do Distrito Federal, Faeg – Federação de Goiás e conta com o apoio da Aprosoja – Associação dos Produtores de Soja e Milho.

Para resistir às mudanças climáticas, produtores optam por variedades de sementes mais resistentes e alternativas no manejo do solo, resultado de pesquisas que aliam tecnologia e agricultura e que, na prática, potencializam a produção na região. “Hoje, o produtor aplica sistemas como o plantio direto e integra lavoura, floresta e pecuária na mesma propriedade, usa Drones para monitorar as áreas de cultivo e investem em inovações que geram excelentes resultados”, explica o analista de grãos da Aprosoja/MS, Leonardo Carlotto.

Considerado um dos principais eventos do setor no país, a Bienal traz como tema "Conectando o campo a cidade". O evento é destinado a empresas do setor, estudantes, produtores, técnicos e o público interessado no agronegócio. Além da ciência e tecnologia, outros temas como competitividade na agricultura, climatologia, educação, também serão debatidos. Na programação ainda consta palestra, seminários, fóruns e encontros.

Sobre a  Bienal - A vitrine do agronegócio já está na agenda dos principais eventos do setor no País. A feira é promovida pelas federações agropecuárias do Brasil Central, entidades que trabalham na defesa do produtor rural, agrupam serviços de aprendizagem e sindicatos  e fazem parte da CNA - Confederação da Pecuária e Agricultura do Brasil, que atua no âmbito político nacional e tem representantes nos 26 estados e no Distrito Federal.

Fonte: Assessoria Imprensa Famasul