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Sementes revestidas de forrageiras são assunto de reunião técnica na Embrapa

Na próxima terça-feira, dia 11, profissionais analistas de sementes de espécies forrageiras tropicais de todo o País, em especial de Brachiaria spp. e Panicum maximum, reúnem-se na Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande (MS), a fim de nivelar procedimentos de análise de sementes revestidas.

A programação inclui apresentação técnica e demonstrações práticas de procedimentos de análise ministradas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), além de espaço para debates, proposições e encaminhamentos. Os técnicos inscritos são originários dos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás e Mato Grosso do Sul e representam empresas brasileiras que atuam na produção dessas sementes e na comercialização no mercado interno e externo.

A iniciativa é da Associação Brasileira de Sementes e Mudas (Abrasem), com apoio do Mapa e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, e integra as discussões referentes às normas e procedimentos de análise de sementes revestidas previstas nas Regras para Análise de Sementes, RAS (Mapa, 2009).

Segundo a pesquisadora da Embrapa Jaqueline Verzignassi, “o produtor ou pecuarista, ao optar por sementes de forrageiras revestidas, busca por produto com qualidade superior, com altos percentuais de pureza e germinação, visando o melhor estabelecimento e formação da pastagem”. No entanto, segue Verzignassi, “é preciso cautela na aquisição e utilização, pois a semente revestida proporcionará ganho técnico pelo sistema produtivo quando apresentar características que agreguem valor efetivo, sendo condição fundamental que essas sementes atendam às normas do Mapa, previstas para a sua comercialização. Do contrário, o seu uso não é justificável, além de ser extremamente arriscado”. Verzignassi é representante titular da Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes (Abrates) no Comitê Técnico de Forrageiras da Abrasem.

Fonte: Agora MS