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Consórcio de milho com capins: A hora da supressão é agora!

Os benefícios do consórcio de milho com capins para formação de palhada e/ou para integração com a pecuária são conhecidos e vêm dando base para aumentos significativos de produtividade e expansão da agricultura para áreas com pastagens degradadas. Cada vez mais este sistema é adotado pela classe produtora, tanto visando integração lavoura pecuária quanto visando o plantio direto. A melhoria da estabilidade produtiva frente a intempéries climáticos, redução de temperatura e umidade do solo e supressão de plantas daninhas são condições essenciais para buscarmos um ambiente produtivo sustentável e altamente eficiente

Entretanto, esse sistema tem suas armadilhas e riscos. Um deles é o momento ideal para travamento do desenvolvimento, também chamado de supressão do capim. Este momento é crucial, e fica entre a manutenção de boas produtividades e a perda de 10 a 15 sacos/ha. Depende muito da experiência de produtores e seus consultores e de resultados de pesquisa que deem base a essas tomadas de decisão.

Em sistemas de consórcio em que a metodologia de implantação ocorre por semeadura com TD (semeadora de sementes finas), ou terceira caixa (caixa acoplada à plantadeira que distribui as sementes do capim no terreno por meio de mangueiras, geralmente direcionadas para a base do disco de corte, facão ou disco da semente da semeadora), é muito provável que se faça necessário a supressão do capim, para que não exerça competição com o milho, reduzindo sua produtividade. Essa supressão pode ser feita com aplicação do herbicida nicosulfuron , em doses entre 100 e 150 ml/ha, dependendo do estádio fenológico do milho, da distribuição do capim no terreno, número de perfilhos e de folhas do capim.

Para uma supressão correta, é preciso acompanhar a cultura do milho até V3 (três folhas completamente estendidas). Este momento é extremamente importante, pois até aí o milho suporta a competição exercida por plantas daninhas, sem grandes perdas de produtividade. Se houver atraso na aplicação, após o estádio fenológico recomendado, a redução de produtividade é quase certa. Neste momento, se o capim estiver se desenvolvendo normalmente, para o caso da Brachiaria ruziziensis, estará com dois perfilhos em média. Estes dois fatores somados a uma semeadura acima de 100 pontos de VC (1 kg de sementes viáveis / ha), provavelmente irão requerer uma aplicação para travar o desenvolvimento do capim. A dica é: se estiver na dúvida, faça a aplicação.

O entendimento destes componentes é fundamental para uma tomada de decisão correta. Em caso de aplicação sem necessidade, com quantidades e estádio fenológico do capim inferiores aos aqui mencionados, pode-se comprometer sua formação, não se conseguindo um estabelecimento correto da cultura consorciada. Em caso de não se realizar a aplicação no momento correto, o milho, principalmente aquele instalado em espaçamento reduzido, fecha as ruas, produzindo efeito “guarda-chuva” e praticamente inviabilizando a supressão. Neste caso, as chances de reduções de produtividades são grandes.

O momento é de atenção. A tomada de decisão deve ser precisa, baseadas nos componentes aqui citados. A hora da supressão é agora!

Fonte: Eng. Agr. Dr. André Luis F. Lourenção da Fundação MS

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