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Biotecnologia reduziu emissão de carbono equivalente a 12 milhões de carros

A adoção de organismos geneticamente modificados (OGM) na agricultura gerou uma redução das emissões de dióxido de carbono (CO²) equivalente à retirada de cerca de 12 milhões de carros das ruas em um ano. Os dados comparativos foram divulgados pelo novo relatório do Serviço Internacional para a Aquisição de Aplicações em Agrobiotecnologia (ISAAA), divulgado nesta quinta-feira (04.05).

De acordo com a entidade, os dados mostram que a biotecnologia agrícola é uma das ferramentas que contribuem para que os países cumpram a recomendação da Organização das Nações Unidas (ONU) de reduzir significativamente a emissão de gases do efeito estufa até 2030. Não estivessem os OGM disponíveis para as culturas de soja, milho, algodão e canola plantadas em todo o mundo em 2016, teriam sido necessários mais 19,4 milhões de hectares para obter a mesma produção.

“As culturas biotecnológicas tornaram-se um recurso agrícola vital para os agricultores de todo o mundo, devido aos imensos benefícios para melhorar a produtividade e rentabilidade, bem como os esforços de conservação”, afirmou Paul S. Teng, presidente do Conselho do ISAAA.

De acordo com ele, com as aprovações de novas variedades de batatas e maçãs transgênicas, os consumidores começarão a se beneficiar diretamente da biotecnologia. Isso porque esses OGM são menos susceptíveis a estragar ou danificar, o que por sua vez tem o potencial de reduzir substancialmente o desperdício de alimentos.


Fonte: Agrolink

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