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Milho perde 39% do seu poder de compra na Argentina

A queda dos preços dos grãos deteriorou seu poder de compra na Argentina. As perdas médias, segundo estimado pela Bolsa de Cereais de Córdoba, são de 39% para o milho e de 34% para o sorgo. Com redução de apenas 7%, o trigo é o menos prejudicado. Sem a eliminação dos direitos de exportação, as chamadas "retenciones", pelo governo, a situação seria ainda pior.

Neste ano, em Rosario, na comparação interanual, a soja perdeu US$50 por tonelada. O milho, US$61 e o trigo, US$15. O sorgo, por sua vez, perdeu US$45.

A Bolsa insistiu no impacto da eliminação ou baixa das retenciones. Em 2015, um produtor argentino de trigo recebeu, em média, 70% do preço de Chicago. Depois que a administração nacional retirou o imposto, a diferença é de, praticamente, zero. No caso do milho, ocorreu algo similar. Hoje se paga mais pelo milho na Argentina do que nos Estados Unidos.

O caso da soja é diferente. O preço não experimentou demasiadas mudanças nos últimos anos, com um pagamento de, em média, 30% a menos do que no mercado de Chicago.

A queda dos preços foi um golpe forte para o milho e sua perda de poder de compra fica em torno de 39%. Para comprar ureia ou um saco de sementes, neste mês, é necessário 48% e 42% a mais de grão, respectivamente, em relação ao ano anterior. Para transportar uma tonelada por 300km, a variação interanual marca a necessidade de 56% a mais de grão.

A soja e o sorgo, em contrapartida, perderam 18% e 34%, respectivamente. Os aumentos na relação insumo-produto correspondem ao fator de que a queda nos preços dos grãos foi superior à queda dos preços em dólares de alguns insumos, como o diesel, os fertilizantes fosforados e o glifosato. No caso da ureia e do frete, o fator preço dos grãos foi combinado com o maior valor dos insumos.

O trigo, com uma perda de 7%, foi o que menos perdeu em relação a junho de 2016. Enquanto as quantidades de cereal necessárias para adquirir sementes ou fertilizantes aumentaram, a equação foi parcialmente equilibrada por outros insumos, como o glifosato e o girassol.

O aumento da relação insumo-produto obedece, principalmente, ao contexto internacional atual de preços deprimidos, como consequência das produções recorde e uma demanda que não pressiona essas cotações de maneira significativa.

Fonte: La Nación

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