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Milho: Em Chicago, mercado volta a subir nesta 6ª feira e recupera o patamar de US$ 3,80/bu

Ao longo das negociações desta sexta-feira (15), os futuros do milho voltaram a trabalhar em campo positivo na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais posições da commodity registravam ganhos entre 1,75 e 3,50 pontos, por volta das 12h20 (horário de Brasília). O vencimento maio/16 era cotado a US$ 3,77 por bushel, enquanto o dezembro/16 era negociado a US$ 3,87 por bushel.

O mercado voltou a subir após o anúncio da venda de 344,2 mil toneladas do grão para destinos desconhecidos, reportado pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). O volume comprometido deverá na temporada 2015/16. Essa foi a segunda operação divulgada essa semana, já que na quarta-feira (13), o órgão informou a venda de 110,8 mil toneladas do cereal ao Japão.

Nesse instante, os analistas explicam que, os investidores permanecem atentos aos trabalhos nos campos nos Estados Unidos. Diante da recente valorização na soja, a perspectiva é que os produtores repensem a área destinada ao grão. Com isso, o mercado aposta que o aumento previsto na área plantada com o cereal não seja tão elevado, o que acaba servindo de suporte às cotações no mercado internacional.

"O foco do mercado está se mudando para a próxima temporada. Embora as fortes chuvas se desloquem para as planícies, grande parte do Corn Belt será relativamente seco durante a próxima semana, conforme dados dos mapas meteorológicos", disse Bryce Knorr, analista e editor do portal Farm Futures.

Além disso, os participantes do mercado também estão atentos ao clima na América do Sul. Isso porque, no Brasil a preocupação é com o clima seco, que já tem afetado as lavouras de milho safrinha em alguns estados. O mesmo acontece no Paraguai, já na Argentina as apreensões estão por conta do excesso de chuvas.

BM&F Bovespa

Enquanto isso, na bolsa brasileira, as cotações futuras do milho trabalham em campo misto na sessão desta sexta-feira (15). Perto das 12h13 (horário de Brasília), o vencimento maio/16 recua 0,42%, cotado a R$ 47,30 a saca. Já a posição setembro/16, referência para a safrinha, exibia ligeira queda, de 0,08%, negociada a R$ 37,15 a saca.

Paralelamente, o dólar opera em alta no pregão desta sexta-feira, com investidores ajustando suas apostas no impeachment da presidente Dilma Rousseff. O processo será votado na Câmara dos Deputados no próximo domingo (17). Com isso, perto das 12h39 (horário de Brasília), a moeda norte-americana era cotada a R$ 3,5294 na venda, com alta de 1,54%.

Fonte: Notícias Agrícolas

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