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Governo pode somar um milhão de t de milho vendidas até o fim do ano

O governo federal negocia novas vendas de estoques oficias de milho e pode totalizar um volume de um milhão de toneladas vendidas até o final deste ano. Foi o que disse, nesta terça-feira (10/5), o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura (Mapa), André Nassar.

“Já sabendo que a safrinha poderia ter queda de produtividade, por ter sido plantada mais tarde e pela seca na região do Matopiba e no Centro-Oeste do país, o governo vem adotando medidas para garantir milho”, garantiu Nassar, de acordo com nota divulgada pelo Mapa.

As vendas têm sido adotadas com alternativa para conter a alta do preço do cereal, que pressiona os custos, especialmente, dos setores de aves e suínos. Nos últimos três meses, foram colocadas no mercado 500 mil toneladas. Em até dois meses, outras 160 mil devem ser vendidas

O preço do grão subiu, em parte, por causa das exportações do ano passado, que bateram recorde de 29,8 milhões de toneladas. Parte do movimento é explicada também pela queda de produção na safra 2015/2016.

Nesta terça-feira (10/5), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou que a segunda safra deve ser de 52,6 milhões de toneladas, uma queda de 1,3% em relação ao período no ciclo 2014/2015.

Preço mínimo

O Ministério da Agricultura anunciou, também nesta terça-feira (10/5) o aumento dos preços mínimos do trigo e do café. A portaria que estebelece os novos valores deve ser publicada na edição desta quarta-feira (11/5) do Diário Oficial da União.

No caso do cereal, o preço mínimo do trigo no Sul passa de R$ 34,98 para R$ 38,65 a saca de 60 quilos; no Sudeste, sobe de R$ 38,49 para R$ 42,53. De acordo com o Ministério, os reajustes são de 10,5%.

No Centro-Oeste e na Bahia, o valor da saca sai de R$ 38,49 para R$ 44,26, reajuste de 15%. Os novos valores valerão a partir de julho. Para o secretário de Política Agrícola do Mapa, André Nassar, as alterações nessas regiões são um importante indicativo para o aumento da produção.

No caso do café, o arábica tem aumento de 7,57%, passando de R$ 307 para R$ 330,24 a saca. A recomposição do conilon também é de 7,57%, saindo de R$ 193,54 para R$ 208,19.

 

Fonte: Globo Rural

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