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Como dar um ponto final na ferrugem da soja?

Desde 2002, quando a doença se instalou no Brasil, a ferrugem-asiática é uma das maiores preocupações para os sojicultores. Por ser causada por um fungo, a ferrugem depende da combinação de temperaturas e umidade constantes para se desenvolver. No entanto, safra após safra, as lavouras de soja brasileiras vêm sofrendo com o avanço da doença, que pode trazer grandes prejuízos para os produtores.

De acordo com Sérgio Zambon, Gerente de Desenvolvimento de Mercado da BASF, o clima é um fator determinante, que influencia na época de surgimento e desenvolvimento da ferrugem, mas, com base na experiência dos últimos anos, certamente ela aparecerá. “Todo ano, com certeza ela vai aparecer. Você precisa estar preparado, trabalhar o manejo de maneira preventiva e sempre utilizar soluções e ferramentas eficientes imaginando que a doença surgirá”, pondera.

Para os sojicultores, o especialista recomenda que aplicações preventivas sejam realizadas a fim de minimizar os danos provocados pela doença. Além disso, para atingir uma maior eficiência no combate às doenças, o tratamento químico dado às plantas deve ser completo. “Indicamos na fase inicial a aplicação do Orkestra® SC associado a um fungicida multissítio, como o Status®. Na segunda fase, o produto Ativum®, também associado ao Status®. Por último, recomendamos o Versatilis® na terceira e na quarta aplicação, mais uma vez em conjunto com um multissítio ou com misturas prontas a base de Triazol e Estrobilurina”, complementa.

Sobre a última solução, o Versatilis®, o gerente afirma que, por ser um produto do grupo químico das morfolinas, ele tem uma ação diferente. “É um produto que é absorvido rapidamente e possui um mecanismo de ação diferenciado sobre o fungo, o que contribui para o manejo da resistência da ferrugem. Ele tem um efeito excepcional na fase de germinação do esporo da doença”, informa.

As soluções apresentadas por Zambon se justificam nos números. Em áreas conduzidas lado a lado, as lavouras que receberam a utilização conjunta dos defensivos BASF renderam até 2 sc/ha a mais de soja quando comparado ao tratamento realizado pela fazenda.

Regiões diferentes podem ser afetadas

Por se tratar de uma doença muito influenciada pelo clima, diversas regiões podem apresentar o problema. Locais onde a incidência da ferrugem-asiática foi intensa na última safra podem ser pouco afetadas no próximo período e vice-versa, pois a doença depende de como as chuvas e temperaturas se comportam nas diversas regiões.

De acordo com Sérgio Zambon, o Cerrado é historicamente a região com maiores problemas causados pela ferrugem. “Nas duas últimas safras, porém, teve menor incidência. Enquanto isso, a região Sul, onde a incidência da ferrugem aparecia em menor intensidade, foi a mais afetada nos últimos dois anos”, verifica o especialista.

Vazio sanitário é fundamental

Outro ponto que merece atenção é a limpeza do solo entre uma safra e outra. A presença das chamadas “plantas guaxas”, que surgem na entressafra a partir de sementes remanescentes da última produção, pode causar grandes problemas para os sojicultores.

“Quando se colhe a soja, sempre ficam sementes na superfície do solo, além de outras que caem durante o transporte. Se o agricultor não eliminar as plantas oriundas dessas sementes na entressafra, elas poderão ser fonte de inóculo primário para infecção das plantas da próxima safra de soja, permitindo assim o desenvolvimento da ferrugem”, explica Zambon. Nesse caso, quando chegar a época de plantio, o inóculo já estará presente e, em conjunto com a dificuldade de controle da ferrugem, as perdas causadas pela doença serão ainda maiores.

Fonte: BASF

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