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Colheita do milho entra na reta final com preços ainda baixos

Alta do dólar registrada durante o mês de agosto, o fato de a ponta vendedora (produtor) não estar no mercado e a expectativa de demanda aquecida vêm impactando na negociação antecipada do milho safrinha nesta reta final da colheita em Mato Grosso do Sul.

De acordo com dados fechados até o dia 28 deste mês pela Federação de Agricultura e Pecuária do Estado (Famasul), a comercialização do grão alcançou 43,5% da produção projetada para o Estado, o que representa avanço em relação ao total negociado na semana anterior (41,67%).

Mesmo assim, o ritmo de contratações ainda está em atraso no comparativo com a safra passada. No mesmo período de 2016, a comercialização havia alcançado 68% da safra.

De acordo com o analista de economia da Famasul, Luiz Gama, a colheita está se aproximando do fim e o produtor não está muito (presente) no mercado, por conta dos preços ainda baixos.

No acumulado do mês, o valor da saca ficou em R$ 17,13, registrando alta de 7,8% no período – em algumas praças, como Caarapó, houve aumento de até 12,5% no preço da saca (saindo de R$ 16,00 para R$ 18,00); porém, a média de mercado ainda está abaixo do mínimo de R$ 19,21 estabelecido pelo governo federal para operações de apoio à comercialização do milho em leilões.

“Os leilões também são um termômetro do mercado e, quando são realizados, o governo federal estimula o escoamento da produção, contribuindo para regular oferta e demanda, e isso se reflete nos preços”, pontuou.

Fonte: Correio do Estado

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