Argentina importou U$S 750 milhões em agroquímicos
De acordo com a entidade, apesar da liberação das importações aberta pelo governo, não houve um ingresso “irrestrito” de produtos. O dirigente explica que o Senasa (Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar) incrementou as taxas para novos registros, além de instituir a exigência de identificação do importador no pedido.
“Como o trâmite ficou mais caro, isso acaba regulando [o mercado] de alguma maneira”, sustentou o presidente da Cedasac, Pablo Bertone. As empresas locais seguem reclamando do peso dos impostos, que segundo elas afeta a margem de rentabilidade. “Há um duplo impacto na rentabilidade: baixa nas vendas em valor por unidade e alta por pressão de impostos”, reclama o executivo.
Bertone, no entanto, é otimista em relação às projeções para este ano, principalmente em função da expectativa de aumento na produção milho e trigo. “Diferentemente da soja, [essas culturas] levam muita aplicação de tecnologia, em especial o milho. Além disso, os preços se mantêm mais estáveis nos últimos meses”, sintetiza.
Fonte: Agrolink
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